Como tudo começou

Um dia alguem me disse, ó alfaro ( na verdade disse "ò king of kings") e eu respondi "epa diz", e ele continuou "Epa...como é que começou tudo?", ao qual eu respondi ( acaba aqui porque isto esta a tornar-se estupido) "a tua pergunta é um pouco parva, mas mesmo assim eu respondo".



E assim foi como tudo começou...

Olá...estou de volta...

Não tenho escrito muito no pintelho, em abono da verdade, tenho feito pouco na vida e não me parece que esse facto seja muito importante para os membros do pintelho...

Venho hoje falar sobre um polémica que apareceu aí à umas semanas...não , não vou falar do curso do sócrates, nem vou dizer que cá para mim ele tirou o curso na universidade independente mas sim na farinha "Amparo", juntou os cupões, enviou para lá e depois veio o diploma...mas não , não irei falar disso.

Vou falar dum tema que nada tem a ver, vou dar um pequeno guia de como tirar o curso de Engenharia na Universidade Independente.

1º Ter cerca de 500 euros em dinheiro;

2º Ter um fim-de-semana disponível (48 horas);

3º Ser capaz de dizer as seguintes palavras em inglês "Hello my name is José Sócrates" e "Independent University"

4º Ter uma caneta em casa e um dicionário (necessário para fazer o teste de inglês técnico);

5º Uma caixa de correio (para poderem enviar-vos o teste para casa) e selo e carta (para voces enviarem de volta);

6º Saber a morada da Universidade Independente (vem em anexo) para irem lá buscar o diploma e deixar os 500 euros.

Condições Especiais:

Se:

• for membro da assenbleia da república, tem 10% de desconto, pode usar o título antes de ter o diploma e recebe um formidável trem de cozinha;


• tiver menos de 18 anos, pode pagar com favores sexuais à direcção ou em preservativos;


• tiver mais de 75 anos, pode pagar com medicamentos à sua escolha, tendo preferência para derivados de Sildenafil (não sabem o que é vão á procura);

Tire o seu curso na Independente e faça com que a comunicação social ande atrás de si!!!!!

Achei que não podia deixar passar esta citação:

"Os problemas do nosso país são essencialmente agrícolas: excesso de nabos, falta de tomates e muito grelo abandonado."

«Pelas nuvens da sedução provoco-te para a perdição carnal dos nossos corpos e do nosso segredo. Os lençóis amarrotados perfumam o cheiro do quarto com os nossos sexos. Penetram nos nossos poros feromonas que excitam os nossos centros de prazer. A pele suada do meu corpo denuncia o desejo dos meus beijos avassaladores e cobradores de todo o tempo marcado pela saudade, deixando os teus lábios marcados pela minha possessividade de mulher, tua mulher. Aquecemos os corpos com mãos viajantes, com pernas que apertam ancas e juntam corpos numa armadura humana. O teu sexo impoe-se ao meu corpo com o sinal visivel de uma nuvem inconsciente de loucura que contagia os nossos sentidos e as paredes das nossas metades. Os olhos reviram e mudam de cor, fecham-se e perdem-se num mundo básico, partilhado pelos dois. Os meus seios revelam incomodo, desejo, dor e prazer. Cumes macios e redondos onde encaixas tuas mãos. A textura do teu peito revela masculinidade aliada ao teu sexo de alma acesa. Os teus ombros apoiam-me no meu delírio, enquanto tuas mãos exploram uma sensibilidade aberta e suculenta por ti, provocando espasmos e gemidos da minha perdição em mim e em ti. Na inocência do meu desejo nado no teu corpo na eternidade do momento concedido. Agarro-te nas minhas mãos e vejo-te delirar, fechares olhos, abrires a boca como se isso te libertasse do prazer através de suspiros e gemidos. No inspirar dou-te prazer, no expirar dás-me prazer. Molhada de prazer, pronta para ti. Duro de prazer, pronto para mim. Excitados e possuídos pelo jogo manhoso da natureza humana.»

Scarlett Farm

Sixpence None The Richer ~ Kiss Me..

Uma música que me fez recordar. Uma música que me transportou para a infância. Uma que me traduz o romance da vida, a alegria cantada pelo espirito da eterna criança, da alegria numa simples música, do sorriso sincero e divertido que ela provoca.

Polónia...PROSTETO!

Perante o continuo desenrolar de acontecimentos na Polónia, venho deste modo apoiar e compactuar com a iniciativa do blog http://devaneiosdesintericos.blogspot.com, que desde muito cedo se tem manifestado acerca da situação que actualmente se verifica na Polónia.

Assim sendo, subscrevo com a publicação da seguinte carta, que pessoalmente enviei para a embaixada da Polónia em Lisboa (politica.embpol@mail.telepac.pt), e apelo aos concordantes e inconformados que também subscrevam num protesto comum pelo respeito aos direitos humanos.

"Exmo Sr Embaixador da Polónia,

Ciente do árduo percurso do Povo do seu país rumo a uma Democracia expurgada de totalitarismos como os que historicamente se abateram sobre a Polónia, é com genuína inquietação que assisto à implementação de medidas governativas tendentes a instaurar um clima de desrespeito pelos mais basilares Direitos Humanos. As soluções propugnadas pelo executivo de Varsóvia, ao terem como consequência o desrespeito pela liberdade de não prossecução de um dado credo, a perseguição de minorias sexuais e modelos familiares atípicos, assim como as sugestões vindas a público de uma proibição total do aborto ou, por outro lado, a apologia da pena de morte feita por alguns membros do Executivo que representa, traduzem uma divergência inaceitável com os valores que assumimos comuns nesta União Europeia.

Ciente que o Povo polaco, como outrora, saberá levantar-se contra a instauração da intolerância e do desrespeito pela dignidade humana, junto de vós lavro o presente protesto."

Silence 4 - Angel Song (live at Pavilhao Multiusos)

As letras e ritmos embalam a memória da minha alma num tempo perdido e contínuo no tempo...


Lyrics

This is me with another nervous breakdown
My pressure dropped, this body went with it
Memory fails, I'm feeling claustrophobic
I scream my silent pain in this big plain
There's no one here
Tell me who is there now
Who is there with you

I'm taking no calls unless it's her voice
I'm seeing no one unless it's her
I open the mailbox every hour
Maybe I'll hit the postman
I want to hear some love words
But not it that dyslexic voice
No I won't tear apart for you
But I was given no choiceI guess
I was trying to keep me alive
But once I was dead there was nothing to do beside
Picking me up and lying me down
Waiting for some angel
To wake me and say to me
"Hello. Don't be scared. I want you to know, you're not dead."

Kiss me, is this a dream?
Should I believe it?
Please promise to me that I'm not going to get hurt this time.
Am I too good for you, am I just paranoid?
Should I clinical ou should I speak louder?
Maybe I should close my eyes for years
And wait for the strongest feeling
Out of all of the feelings to raise from you.
Am I real?
Are you real?
Is this real?
What's real?
Am I real?
Are you real?
Is this real?
Tell me, what's real

«Preciso de um momento. Preciso de sentir a tua dissolução pelo meu sangue e inalar cada gotícula da tua presença, da tua pessoa, da tua alma, da tua sombra. Um momento, um raio da tua presença, uma visão ou um simples sussurro. É uma necessidade. Básica. Carnal. Faminta. Necessidade de preencher o vazio imundado pela saudade. Pelo fim da minha reserva do teu cheiro na minha roupa, na minha pele. Pelo facto de me sentir despida sem as tuas mãos a cobrirem os meus seios ou o meu monte de Vénus. Pelo facto de ter a boca seca, sem o mel dos teus lábios, o néctar do teu prazer, do meu prazer, do nosso prazer. Pela cegueira das cataratas deixadas pelo tempo que perdi sem ver a doçura dos teus olhos, da tua alma. Preciso de ti, para me preencher durante uma temporada. Uma lua. Um Estio. Um Inverno. Não sei por quanto tempo. Dá-me um momento de ti, uma recordação, uma memórias, um momento para toda a vida.»

Scarlett Farm