Desde tempos que a humanidade anceia pelo poder de construir a beleza e a perfeição. A beleza extremamente perfeita. Uma mulher perfeita. O homem perfeito. A casa perfeita. A vida perfeita.
Somos cegos perante nós mesmos. Esquecemo-nos ou simplesmente perdemos a capacidade de apanhar a beleza no que é mais puro do ser humano: a sua essência, os seus sentimentos, os momentos uns com os outros, o dar, o receber,...
A nossa imperfeição é tão perfeita. É demasiado preciosa e verdadeira. O modo singelo e humano de sermos preenche-nos a alma com tudo o que realmente somos. Enquanto que com os objectos inanimados perfeitos, o abrigo perfeito e a beldade de um homem perfeito, preenche-nos a frieza e o vazio da nossa vã tentativa e busca pelo controlo.
Distorcermos a realidade e imunda-mo-la com um sentido de fealdade. Porque nos negamos à beleza da humanidade e estragamo-la com o destorcer da artificialidade? Porquê que a perfeição não pode estar dentro do próprio ser, e tem de estar necessariamente no meio que nos rodeia?
Somos cegos perante nós mesmos. Esquecemo-nos ou simplesmente perdemos a capacidade de apanhar a beleza no que é mais puro do ser humano: a sua essência, os seus sentimentos, os momentos uns com os outros, o dar, o receber,...
A nossa imperfeição é tão perfeita. É demasiado preciosa e verdadeira. O modo singelo e humano de sermos preenche-nos a alma com tudo o que realmente somos. Enquanto que com os objectos inanimados perfeitos, o abrigo perfeito e a beldade de um homem perfeito, preenche-nos a frieza e o vazio da nossa vã tentativa e busca pelo controlo.
Distorcermos a realidade e imunda-mo-la com um sentido de fealdade. Porque nos negamos à beleza da humanidade e estragamo-la com o destorcer da artificialidade? Porquê que a perfeição não pode estar dentro do próprio ser, e tem de estar necessariamente no meio que nos rodeia?
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